domingo, 14 de setembro de 2008

Não quero dar ares demasiadamente sérios ao poema
Quero que tenha ginga, que tenha alma e, quem sabe, rima
E isso é tanto, que abraça o mundo todo...

Quero catar com minhas largas mãos, um punhado de estrelas
E esparramá-las no poema!!! inundado de luz e difusões celestes

Eu quero o invisível